O jogo de quarta na Arena Amazônia foi uma partida, apesar de tranquila e com o resultado esperado, cheia de significados:
O maior deles foi, sem dúvida, a homenagem ao grande Ayrton Senna. As cores dos capacetes nas mãos de cada um de nossos jogadores remetem a um tempo em que a referência viva de garra, determinação, trabalho bem feito, busca de resultado e tudo o mais, era um compromisso dominical acompanhado por todos.
A luta, daquele que se sentia representado em seus anseios de trabalho e vitória, hoje é anônima e segue em seu cotidiano de silêncio e opressão dentro de ônibus, trens e metrôs lotados e é completamente ignorada pelo poder público. Lá se vão 20 anos de saudade de um esportista que denotava o espírito guerreiro de um país e, em particular, da grande Nação Corinthiana.
Outro ponto a considerar foi o estádio em que a partida foi realizada, a obra chama a atenção pela grandiosidade, dimensões do campo, acústica e proximidade com a torcida. O elefante branco padrão Fifa será palco de jogos da Copa de 2014 e foi testado com sucesso.
O terceiro significado é o reflexo do trabalho realizado pela atual comissão técnica numa opção tática começando de uma defesa forte e coesa. O Corinthians atuou num 4-2-2-2 (?) de partir o meu coração ofensivo, mas que funciona. Por fim, o fato de avançarmos no torneio em um jogo sem atropelos ou grandes sustos, em que nossos gols saíram com tranquilidade: a colocada de bola do Jadson para a finalização do Cleber foi belíssima, o desencantamento do Guerrero era o que esperava há tempos e o Romarinho teve a ajuda do goleirão adversário. Pontos ganhos e eliminação do segundo jogo.
A subjetividade dos conceitos:
Cássio: pouco acionado e precisando treinar a saída de bola.
Fagner: considero que ainda está meio perdido.
Cleber: fez um belo gol e realizou bem o trabalho na defesa.
Gil: #adoro sempre ótimo. Fico meio brava quando ele dá uma valorizada ao receber falta ou
algo do tipo.
Uendel: achei meio nervoso, mas não prestei muita atenção no jogador.
Ralf: #tranquilo #seguro #Ralf
Bruno Henrique: o moço mandou bem. Gostei da movimentação e da vontade.
Petros: o grego também jogou bem (com esse nome ele é grego, né?).
Jadson: não vi tanto brilho… o melhor foi a bola colocada para o primeiro gol.
Luciano: está sentindo o peso do sucesso inicial. #nervoso
Guerrero: #adoro Gosto do quanto ele tenta, da movimentação, da corrida, da cobrança que
ele faz a si mesmo. Fez o gol… mandou a zica embora e, pouco depois, mandou a bola na
Romarinho: pobre goleiro adversário. Guilherme e Zé Paulo: só para fazer aquela média que os
técnicos curtem.